terça-feira, 30 de junho de 2009

Mais um clube de cornos!!

Pra um corno consciente, chifre não é problema

Como funcionário público, trabalhando há 15 anos na Câmara Municipal do Natal, seu registro profissional é Fábio Ferreira de Araújo, mas como artista plástico e presidente da Associação dos Cornos Potiguares, é conhecido como Fábio di Ojuara. Nasceu e foi criado em Natal, morou um período em Recife onde obteve seus primeiros contatos com a arte e, atualmente, mora em Ceará Mirim.

Fábio afirma que levou chifres da primeira mulher por oitos anos consecutivos. “Agüentei porque era uma mulher linda e gostosa. Descobri que ninguém consegue comer sozinho uma melancia grande e uma mulher bonita”, frisou. Fábio destacou que passou um tempo sofrendo, sem acreditar no que acontecia - característica de um corno ateu. “Passei mais de um ano aperreado, querendo que ela voltasse e sentindo uma dor de corno danada”, completa.

Depois dessa primeira experiência, assumido a condição de corno, Fábio di Ojuara foi pesquisar o assunto. Descobriu que chifre nunca foi um problema. Ele chegou a conclusão que tudo não passava de uma simples terminologia do universo da traição conjugal. “Chifres foi feito para homem, o boi usa de atrevido”, rebate Ojuara, justificando que a fidelidade no casamento tem que ser facultativa. “A mulher moderna, desse novo milênio, tem um lema em relação a chifre: botou, levou”, disse.

Fábio fez muita investigação, interando-se bastante sobre o assunto. Quando descobriu outras pessoas na sua mesma situação, resolveu fundar a Associação Potiguar de Cornos. Conforme Ojuara, se todos os cornos resolvessem aderir à associação, poderia se configurar a maior categoria organizada em funcionamento. Como presidente, Ojuara disse que perdeu as contas do número de associados, mas promete atualizar o cadastro.

Para registrar esse folclore do chifre, Fábio escreveu um livro onde juntou toda uma literatura sobre o assunto. Intitulado “Sabendo usar... chifre não é problema”, o livro traz os mais diversos tipos de corno, piadas de corno, poesias, provérbios, casos verídicos de traição, entre outras cornagens.

Numa entrevista exclusiva ao jornal O Mossoroense, Ojuara avisa ao leitor: “O ministério dos Cornos adverte: ao terminar de ler esta entrevista, se não desaparecer os sintomas do seu chifre, procure imediatamente um psicanalista. Seu caso é patológico e perigoso”.

Como surgiu a idéia de criar a Associação dos Cornos Potiguares?

Vi que o número de cornos era grande no Estado e além do mais, há associações de prostitutas, de empregadas domésticas, de gays, enfim, de tudo no mundo há algumas associação. Então, pensei: “corno também é gente” e resolvi cria a nossa associação que vem aumentando o número de filiados a cada dia.

Quantos associados tem a ACP?

Eu já perdi as contas. No início, eu ainda controlei o cadastro, mas agora perdi as contas. Todo mundo quando me encontra na rua diz que quer entra na Associação dos Cornos Potiguares e possuir uma carteirinha de corno oficial. Contei até 350 associados, depois, perdi a conta. Agora, estou empenhado para organizar toda a papelada, transformando a Associação dos Cornos Potiguares em uma associação de utilidade pública com sede, estatuto e tudo mais. É necessário que o corno colabore também com uma entidade que pertence a ele mesmo.

Então, essa organização que o senhor que fazer é para que associação crie condições de dá apoio psicológico e jurídico aos cornos?

Exatamente. Unidos, os cornos têm condições de pagar um advogado para que a mulher não tome tudo dele. Mesmo levando chifres, o corno pode manter parte do seu patrimônio. O Ministério Público oferece um advogado ao corno, mas tudo fica mais lento. Agora, eu mesmo dou conselhos aos cornos, fazendo um trabalho psicológico, falando sobre minha experiência e mostrando que chifre não é nada de mais. Nossa associação também que criar uma creche para aqueles cornos que são deixados com uma ruma de crianças, enquanto a mulher foge com o pé de lã.

Qual o perfil do corno potiguar?

É o melhor corno do Brasil, o mais consciente. Em todo lugar do mundo há cornos de todos os tipos. Vejo relatos que chegam em nossa associação de muitos casos de homicídios em São Paulo, onde o corno mata a mulher no meio do desespero. No Rio Grande do Sul e Paraná já houve casos de suicídio porque o coitado do corno não agüentou a pressão na cabeça. Hoje, o corno potiguar é um “corno light”, que conversa abertamente sobre seu problema, convive com a mulher, mesmo sabendo que está levando chifres. Em andei pesquisando em delegacias da cidade e o índice de crimes passionais é quase zero por cento.

Para fazer parte da associação tem que ser corno ou uma pessoa simpatizante pode entrar?

Aquele que gosta do assunto, mesmo sem ser corno (o ateu), pode participar da nossa confraria. Alguns têm curiosidade para saber a reação de um corno quando está levando chifres. Outros preferem ouvir as conversas entre os associados para saber a resenha das últimas novidades na cidade. Afinal, chifre sempre despertou a curiosidade alheia.

Ojuara, como você se sentiu na primeira vez que levou chifres?

Eu passei quase um ano chorando feito um menino novo, com saudades e uma dor no peito que não se acabava. Quando conto a história, muita gente não acredita. Um dia, cheguei em casa às nove da noite, cansado do trabalho, doido pra tomar um banho, dá um cheiro no mulher e dormir. Mas, logo escutei um barulho e fui olhar devagarzinho. Vi o cabra fungado em cima da mulher. Na mesma hora, deu um nó na goela, fiquei sem saber o que fazer, mas não fiz nada. Eles não me viram. Ela nunca falou em me deixar, mas continuava se encontrando com o vizinho. Nessa época, eu não estava preparado para ser corno e sofri uma barra pesada muito grande até me acostumar.

E quando o sujeito passa a gostar de levar chifres, como fica a situação?

Depois que o corno alcança certa experiência no assunto e descobre que chifre não é nada de mais, ele vive feliz com qualquer mulher. Atualmente, vivo com uma mulher que não quer botar chifres em mim. Ela diz que quer ser diferente das outras mulheres.

Mas, isso não descaracteriza um pré-requisito básico da associação dos cornos?

Não. Eu já levei muito chifre antes e não existe um ex-corno. O cabra quando é corno, vai ser corno pelo resto da vida. É um sentimento que fica enraizado feito uma cicatriz na memória.

Como surgiu a odeia de Lançar o livro “Sabendo usar... chifre não é problema”?

O livro é uma junção de tudo que pesquisei, um fruto da minha experiência como corno. Depois que descobrir que havia um universo de corno com problemas semelhantes, resolvi ajudar aos meus irmão que não têm a maturidade para entender a importância do chifre. Esse livro é como se fosse a Bíblia dos cornos. Um livro para qualquer um ter na cabeceira da cama e ser consultado toda noite, antes de dormir. Por outro lado, o chifre também é folclore presente na literatura de cordel, nos textos de Nelson Rodrigues e outras manifestações artísticas. A primeira edição já está esgotada, mas pode ser encontrado nas livrarias de Natal. Estou trabalhando para fazer a segunda edição ampliada do livro. O livro também é carregado de mensagens filosóficas que vai fundo no leitor.

Tipos de corno:

Corno Vidente - tem pressentimento toda vez que leva chifre;

Corno Perito: examina a mulher quando ela chega em casa;

Corno Cofre; cheio de segredos;

Corno Garçom: vive entregando a mulher de bandeja;

Corno Turista: a mulher fica planejando viagens pra ele;

Corno Camaleão: quando vê a mulher, muda de cor;

Corno Religioso: no dia que leva chifre, entrega a Deus;

Corno Cigano: muda de lugar a cada chifre que leva;

Corno Padeiro: além de corno, queima a rosca;

Corno Consórcio: vive ansioso, esperando ser contemplado com um par de chifres.

Provérbios para cornos:

Um chifre só se cura com outro chifre;
Cada um tem o chifre que merece;
Corno só é solidário no chifre;
Chifre é como ferida, se não tratar demora a curar;
Corno que ama não mata;
Chifre não é para todo mundo, mas está ficando cada vez mais popular;

Fonte: http://www.natalpress.com/index.php

domingo, 28 de junho de 2009

CAPÃO DA CANOA CIDADE DE CORNO

Muitas cidades querem levar o titulo de cidade dos cornos, claro que nos dias de hoje é dificil saber, mas Capão da Canoa vem crescendo muito nos ultimos anos e junto a população de cornos tambem!

Por esse motivo Existe agora o ACCC (Associação dos Cornos de Capão da Canoa)

Aqui vc vai encontrar musicas, dicas de como ser um bom corno, videos, poesias, conselhos, etc.

Se vc ja é um Corno dente associe-se ao ACCC e deixe de ser um corno peixe
Participe é gratis!

Obs. Ver significado de
Corno dente e corno peixe na postagem anterior - "Tipos de cornos"

TIPOS DE CORNOS

Corno Granja:
O que dá casa e os outros comem.

Corno Fraterno:
O que empresta a mulher para o irmão.

Corno vidente:
Tem certeza que um dia vai ser corno.

Corno Orelhão:
É aquele que todo mundo põe a mão na mulher dele.

Corno arroz:
É aquele que não tem escolha.

Corno pernalonga:
O marido chega em casa, vê a mulher com outro e o amante diz;
- O quê que há velhinho?!!!

Corno bebado:
chega em casa com um amigo e ao apresentar a casa, qdo chega no quarto ele apresenta a mulher e diz: "Aquela é a minha esposa e akele deitado do lado dela sou eu"

Corno churrasquinho:
é aquele que mete a mão no fogo pela mulher.

Corno caixa-de-marcha:
Foi corno na primeira, corno na segunda, corno na terceira... e vai ser corno até a ré.

Corno Sapo:
Quanto mais a mulher coloca pra fora de casa, mais ele quer voltar.

Corno.net é o mais novo tipo de corno. Geralmente acontecesse quando a pessoa amada fica nas famosas salas de bate-papo dizendo que são solteiras, querem fazer sexo virtual etc...

CORNO SURFISTA:
SABE QUE É CORNO E AINDA TIRA UMA ONDA

Corno otimista:
Aquele que pensa que só aconteceu uma vez...

Corno arroz:
É aquele que não tem escolha.

Corno estilista:
Tá cheio de chifres e diz que é uma nova tendência!

Corno Olodum:
É aquele que "Avisa lá que vou chegar mais tarde".

Corno Menstruação:
Se demora preocupa. Se vem, incomoda.

Corno Cibernético:
É traído pelo computador.

Corno Telepático:
A mulher faz amor com ele, mas pensa em outro.

Corno Perito:
Examina a mulher toda vez que chega em casa.

Corno PROCON:
Leva chifre e ainda ouve reclamação.

Corno Arquivado:
É o corno que conseguiu o divórcio.

Corno Analfabeto:
Esse leva os bilhetes da mulher para o Ricardão .

Corno Amnésia:
Esse sabe que é corno, mas não se lembra.

Corno caixa de marcha:
Roda roda e volta para primeira.

Corno padeiro:
Aquele que amassa, amassa e os outros é que comem.

Corno Telesena:
Aquele que vai em casa de ora em ora.

Corno esotérico:
Aquele que vê a mulher com outro e ainda segura vela.

Corno Globalizado:
É corno em qualquer lugar do mundo.

Corno padeiro:
Aquele que amassa, amassa e os outros e que comem.

Corno dente:
Aquele que está sempre na boca do povo.

Corno azulejo:
Aquele que é baixinho, quadrado e liso.

Corno Agente de Viagens:
Arruma passagem aérea de graça para a mulher ir a uma praia paradisíaca.

Corno peixe:
Sabe que a mulher o trai e NADA!

Corno goiano:
Aquele que ao pegar a mulher com o outro na cama e procura um amigo para formar uma dupla sertaneja!!

Corno galo:
Sabe que a mulher e galinha, tem chifre até no pé e ainda acorda cantando.

Sandy e Júnior:
Aquele que quando sai a mulher grita pro Ricardão: Vamos pular, vamos pular, vamos pular, vamos pular.

1001 Noites:
Toda noite a mulher conta uma estória.

Hereditário:
Passa de pai para filho.

Surfista:
Sabe que é corno e ainda tira uma onda.

Gelol:
Não basta ser corno. Tem de participar.

Trio elétrico:
Atrás da mulher dele só não vai quem já morreu.

Fraterno:
O que empresta a mulher para o irmão.

Importado:
O que o amante é de outro país.

Prestação:
O que leva chifre em 30/60/90/120 dias.

Relógio:
O que só chega em casa tarde para não ver o Ricardão.

Executivo:
O que trabalho na mesma empresa do amante e nem desconfia.

Brincalhão:
Leva chifre o ano inteiro e no carnaval sai fantasiado de Ricardão.

Organizado:
Tem até carteirinha de corno.

Teimoso:
Leva chifre da mulher e da amante.

Pai de santo:
Vive tirando o "caboclo" de cima da mulher.

Famoso:
Por onde passa e reconhecido como tal.

Camarada:
Empresta a camisinha para o Ricardão.

Cigano:
Toda vez que leva chifre, muda de bairro.

Ferrari:
Tem a felicidade de os casos de sua mulher serem muito rápidos.

Bundão:
O que quando vai tirar satisfações com a mulher e apanha.

Familiar:
Leva chifre de parente.

Cuscuz:
Vê e abafa.

Coquetel:
Mistura de todos eles.

Alegre:
Lê tudo isso e dá risada.

Atrevido:
Se mete na conversa da mulher com o Ricardão.

Azarado:
É traído com uma sapatão.

Pessimista:
Sabe que vai ser.

Justiceiro:
Se vinga dando o rabo.

Salsa e merengue:
Vê a mulher com três e grita:
-ÊÊÊÊÊPA!! Um , dois, três!!!

Corno 120:
Vê a mulher fazendo um 69 e vai ao bar tomar uma 51.

Inflação:
Todo santo dia o chifre aumenta.

Atleta:
Sai para jogar futebol e o Ricardão chega para encher a bola.

Porco:
Só come o resto

Ateu:
Não acredita nem vendo.

Brahma:
Pensa que é o número 1!

Kodak:
Quando ele sai, a mulher se revela.

Esperança:
Um dia ela larga o outro.

Banana:
O parceiro(a) vai embora e deixa uma penca de filhos..

Elétrico:
- Sua mulher está te traindo.
- Tô ligado, tô ligado.

Corno Virtual!!

Acidente de corno: um chifrou o outro e os dois se chifraram.


É estranho, mas um casal da Bosnia decidiu se divorciar um acusando o outro de estarem cometendo traições cibernéticas.

É, mas o mais engraçado é os dois (ele e ela) estavam entrando em salas de bate-papo e arrumando paqueras virtuais até que um dia, se deram mau. O cara entrou na mesma sala que sua amante cibernética (sua mulher) estava e vice-versa e marcaram um encontro.

Isso mesmo, eles descobriram que um estava traindo o outro com eles mesmo e agora os dois querem divorcio.

Depoimentos:

"De repente eu me apaixonei. Foi incrível. Parecia que a gente estava preso ao mesmo tipo de casamento infeliz, e isso se mostrou ser a realidade”, afirmou Sana (...)

“A pessoa que escrevia coisas maravilhosas é a mesma que não me disse uma palavra carinhosa durante anos” afirmou Adnan.

Oração do corno

“Meu Deus, fazei com que eu não seja corno, se eu for que não sinta, se eu sentir que o não saiba, se eu souber que não acredite, se eu acreditar que não veja, se eu vir que me conforme… Amén!”